CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DE MEDICINA ACERCA DAS INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
DOI:
https://doi.org/10.47224/revistamaster.v7i13.250Palavras-chave:
Infecções sexualmente transmissíveis, estudantes de medicina, conhecimentoResumo
Os jovens, que são maioria da população constituinte das universidades, são um grupo vulnerável às infecções sexualmente transmissíveis, devido a fatores variáveis, tais como o comportamento de risco e o desconhecimento sobre o assunto. Esse estudo visa analisar o nível de conhecimento e exposição ao risco de contágio por infecções sexualmente transmissíveis em estudantes de medicina. É um estudo transversal realizado em uma faculdade particular de Minas Gerais, com análise de questionários aplicados em amostra aleatória e estratificada do 1º ao 8º semestre do curso de medicina. No estudo, 72,23% já se colocou em risco à exposição a ISTs, sendo o principal fator o sexo sem uso de preservativo. Os participantes demonstraram bom conhecimento acerca do HPV e HIV, 93,21% têm conhecimento sobre a vacinação referente ao HPV, no entanto a inexistência da vacinação referente à hepatite C ainda é conflitante. 19,75% não sabem relacionar a IST ao agente causador. A partir desses resultados encontrados pode-se concluir que a maioria dos voluntários considera que, dentre as ISTs, têm conhecimento suficiente principalmente sobre o HIV. Assim, é importante a existência de um programa de intervenção para maior conscientização dos voluntários, principalmente, por se tratar de futuros profissionais de saúde que atuarão tanto na prevenção quanto no tratamento das ISTs.
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