Analysis of Acquired Syphilis cases in the municipality of Araguari-MG between 2018 and 2023

Authors

  • Walisson Silveira de Almeida IMEPAC https://orcid.org/0009-0009-7894-3408
  • Júlia Milagres Rodrigues IMEPAC
  • Murilo Zupelli Rodrigues Alves IMEPAC
  • Débora Vieira Imepac

DOI:

https://doi.org/10.47224/revistamaster.v9i18.570

Keywords:

Sífilis, Epidemiologia, Prevalência, Assistência Integral à Saúde

Abstract

INTRODUCTION: Syphilis is a sexually transmitted infection (STI) caused by the spirochete bacterium Treponema pallidum that is compulsorily notifiable in Brazil. Every year, there are an estimated 357 million new cases of STIs, one of which is syphilis. It is assumed that 11 million new cases of syphilis occur in adults aged 15 to 49 worldwide. OBJECTIVE: This study aims to analyze the epidemiological profile of acquired syphilis in the city of Araguari-MG between 2018 and 2023. METHODOLOGY: This is a cross-sectional analytical observational epidemiological study, using a quantitative approach based on secondary data in the public domain. For the research, data were collected from individuals with an established diagnosis and registered by the DATASUS electronic platform, in the period from 2018 to 2023 notified in the municipality of Araguari-MG. The variables selected involved sociodemographic aspects, including gender, age group, schooling and clinical aspects such as treatment outcomes in the period studied and disease progression. RESULTS: There were 682 confirmed cases, the majority of which were male (58.0% of cases). In addition, there was a predominance of the 20-39 age group when considering both sexes (55.42% of cases), followed by the 40-59 age group (26.53% of cases). CONCLUSION: This study revealed the epidemiological profile of acquired syphilis in Araguari-MG between 2018 and 2023, indicating the need for targets and intensification of strategies to prevent the disease and promote comprehensive healthcare.

Downloads

Download data is not yet available.

References

ANJOS, K.F. et al. Sífilis: uma realidade prevenível. Sua erradicação, um desafio atual. Saúde Pesq., v. 2 n. 2, 2009, maio/ago. Disponível em: <https://periodicos.unicesumar.edu.br/index.php/saudpesq/article/view/1027>. Acesso em: 31 mar. 2024.

ARAÚJO, R.N. et al. Um sifilítico escaveirado que se arrasta dolorosamente: representações e

estigmas da sífilis em periódicos impressos na Paraíba. Rev. Cultura, Estética e Linguagem, 2022. DOI: https://doi.org/10.5281/zenodo.6954481. Disponível em: <https://www.revista.ueg.br/index.php/revistanos/article/view/13028>. Acesso em: 30 mar. 2024.

AVELLEIRA, J.C.R. BOTTINO, G. Sífilis: diagnóstico, tratamento e controle. Educação Médica

Continuada (EMC), An. Bras. Dermatol., mar. 2006. DOI:

https://doi.org/10.1590/S0365-05962006000200002. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/abd/a/tSqK6nzB8v5zJjSQCfWSkPL/>. Acesso em: 31 mar. 2024.

BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente

Transmissíveis (IST). Brasília, 2018.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Sífilis. Bol Epidemiol., out. 2019. Disponível em: <http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2019/boletim-epidemiologico-sifilis-2019v>. Acesso em: 17 abr. 2024.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Sífilis. Bol. Epidemiol. Sífilis, 2016. Disponível em: <http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2016/boletimepidemiologico-de-sifilis-2016>. Acesso em: 31 mar. 2024.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Sífilis. Secretária de Estado de Saúde de Minas Gerais, 2023. Disponível em: <https://saude.mg.gov.br/component/gmg/story/18962-prevencao-e-a-melhor-opcao-para-combater-a-sifilis#:~:text=da%20SES%2DMG.,Dados%20epidemiol%C3%B3gicos,casos%20por%20100%20mil%20mineiros>. Acesso em: 31 mar. 2024.

CARVALHO, C.V. et al. Desafio à adesão ao tratamento da sífilis pelo parceiro sexual na Atenção Primária à Saúde: uma revisão integrativa. Revista Brasileira de Educação, Saúde e Bem-Estar, v. 01, n. 01, maio/julho 2022. Disponível em: <https://rebesbe.emnuvens.com.br/revista/article/view/36#:~:text=Conclus%C3%A3o.,na%20aten%C3%A7%C3%A3o%20prim%C3%A1ria%20em%20sa%C3%BAS>. Acesso em: 31 mar. 2024.

CRUZEIRO, A.L.S. et al. Comportamento sexual de risco: fatores associados ao número de parceiros sexuais e ao uso de preservativo em adolescentes. Ciência & Saúde Coletiva, 2010. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/csc/a/RNtskTfL5T7nL4w9bNvryRq/format=pdf&lang=pt>. Acesso em: 30 mar. 2024.

DOMINGUES, R.M.S et al. Sífilis congênita: evento sentinela da qualidade da assistência pré-natal. Rev. Saúde Pública, 2013. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102013000100019. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/rsp/a/bsJrGNxmFyqqdNKtGSDjxhz/>. Acesso em: 17 abr. 2024.

FREITAS, F.L.S. et al. Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: sífilis adquirida. Consenso, Epidemiol. Serv. Saúde, 2021. DOI: https://doi.org/10.1590/S1679-4974202100004.esp1. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/ress/a/N3PFzwZKhgLVPHngzGRFdfy/>. Acesso em: 31 mar. 2024.

IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Araguari, 2022. Disponível em:

<https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/mg/araguari.html>. Acesso em: 31 mar. 2024.

LAFETÁ, K.R.G. et al. Sífilis materna e congênita: subnotificação e difícil controle. Revista Brasileira de Epidemiologia, V.19, n.01, p.9, 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/1980-5497201600010006. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/rbepid/a/dD66wTDCqQrXG3tzt6PqDYx/abstract/?lang=pt#>. Acesso em: 17 abr. 2024.

LEVORATO, C.D. et al. Fatores associados à procura por serviços de saúde numa perspectiva

relacional de gênero. Ciência & Saúde Coletiva, 2014. Disponível em:

<https://www.scielo.br/j/csc/a/8cp6H8fy9rSpQvGG3WcYXKB/?format=pdf&lang=pt>. Acesso em: 30 mar. 2024.

LAGO, E.G. et al. Congenital syphilis: identification of two distinct profiles of maternal

characteristics associated with risk. Sex. Transm. Dis., 2004. DOI: https://doi.org/10.1097/01.olq.0000105003.72411.fb. Disponível em: < https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/14695956/>. Acesso: 17 abr. 2024.

MACÊDO, V.C. et al. Fatores de risco para sífilis em mulheres: estudo caso-controle. Rev. Saúde Pública, 2017. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/rsp/a/NQhm4fVf7cqDnvDMGQpmGsD/?lang=pt>. Acesso em: 31 mar. 2024.

MENDES, M.S.F. et al. Comportamento sexual e uso de preservativos na população brasileira:

análise da Pesquisa Nacional de Saúde, 2019. Rev. Bras. Epidemiol., 2021. Disponível em:

<https://www.scielo.br/j/rbepid/a/nR5cC97szkSznmwMk3yTyJs/?lang=pt&format=pdf>. Acesso em: 30 mar. 2024.

MOURA, S.L.O. et al. Relações de gênero e poder no contexto das vulnerabilidades de mulheres às infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Interface Botucatu, 2022. DOI:

https://doi.org/10.1590/interface.210546. Disponível em:

<https://www.scielo.br/j/icse/a/wBYJQ5bLmmwmbCx3L3YFBVs/?format=pdf&lang=pt>. Acesso em: 30 mar. 2024.

NAKKU-JOLOBA, E. et al. Perspectives on male partner notification and treatment for syphilis

among antenatal women and their partners in Kampala and Wakiso districts, Uganda. BMC

Infectious Diseases, V.19, n.1, p. NA, 2019. DOI: https://doi.org/10.1186/s12879-019-3695-y.

Disponível em: < https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30727950/>. Acesso em: 17 abr. 2024.

SCULL, T.M. et al. The uderstudied half of undergraduates: risky sexual behaviors among

community college students. Journal of American College Health, 2020. DOI: https://doi.org/10.1080/07448481.2018.1549554. Disponível em: <

https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30676913/>. Acesso em: 17 abr. 2024.

SILVA, P.G. et al. Sífilis adquirida: dificuldades para adesão ao tratamento. Revista Iberoamericana de Educación e Investigación en Enfermería. Disponível em: <https://repositorio.usp.br/directbitstream/7407b8eb-621a-4f2e-b3ff 6937fd10f9d3/003025049.pdf>. Acesso em: 31 mar. 2024.

SOUZA, B.S.O. et al. Análise epidemiológica de casos notificados de sífilis. Rev. Soc. Bras. Clin.

Med., 2018. Disponível em: <https://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/09/913366/16294-98.pdf>. Acesso em: 31 mar. 2024.

TANCREDI, M.V. et al. Prevalência de Sífilis e fatores associados à população em situação de rua de São Paulo, Brasil, com utilização de Teste Rápido. Rev. Bras. Epidemiol., jun. 2014. DOI:

https://doi.org/10.1590/1809-4503201400020005ENG. Disponível em:

<https://www.scielo.br/j/rbepid/a/kBhz4ZNxZPGCZxsWjMBMWqw/?lang=pt#>. Acesso em: 31 mar. 2024.

TIAGO, Z.S. et al. Subnotificação de sífilis em gestantes, congênita e adquirida entre povos

indígenas em Mato Grosso do Sul (2011-2014). Epidemiol. Serv. Saúde, v.26 n.3. Brasília, jul./set. 2017. DOI: http://dx.doi.org/10.5123/s1679-49742017000300008. Disponível em:

<http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-49742017000300503>. Acesso em: 30 mar. 2024

Published

2024-12-16

How to Cite

SILVEIRA DE ALMEIDA, W. .; MILAGRES RODRIGUES, J.; ZUPELLI RODRIGUES ALVES, M.; VIEIRA, D. Analysis of Acquired Syphilis cases in the municipality of Araguari-MG between 2018 and 2023. Revista Master - Ensino, Pesquisa e Extensão, [S. l.], v. 9, n. 18, 2024. DOI: 10.47224/revistamaster.v9i18.570. Disponível em: https://revistamaster.emnuvens.com.br/RM/article/view/570. Acesso em: 18 dec. 2024.

Most read articles by the same author(s)

1 2 > >>