PREMATURIDADE ASSOCIADA À GESTAÇÃO NA ADOLESCÊNCIA NO ESTADO DE GOIÁS DE 2015 À 2019

Autores

  • Aline Paiva Costa Faculdade Imepac de Itumbiara https://orcid.org/0000-0002-8312-9621
  • Isadora Pereira Mamede Universidade de Rio Verde – Campus Aparecida. Aparecida, Goiás, Brasil https://orcid.org/0000-0003-0243-0752
  • Mariana Rodrigues Miranda Universidade de Rio Verde – Campus Aparecida. Aparecida, Goiás, Brasil https://orcid.org/0000-0001-7940-585X
  • Isabella Beda Icassatti Universidade de Rio Verde – Campus Aparecida. Aparecida, Goiás, Brasil
  • Yara Silva Lopes Universidade de Rio Verde – Campus Aparecida. Aparecida, Goiás, Brasil
  • Aline Rodrigues Almeida Faculdade Imepac de Itumbiara https://orcid.org/0000-0002-1646-2539
  • Lívia Camarota Borges Residência de Neonatologia – Secretaria Municipal de Saúde – Goiânia/GO

DOI:

https://doi.org/10.47224/revistamaster.v7i13.247

Palavras-chave:

Adolescentes, Gravidez, Recém-Nascido Prematuro, Cuidados no pré-natal

Resumo

A gravidez na adolescência apresenta-se como grande agravo na saúde pública no Brasil, visto que é uma das principais causas de partos prematuros no país. O presente estudo teve por objetivo analisar a taxa de partos prematuros em adolescentes no estado de Goiás, por meio da análise epidemiológica obtida no Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC), no período de 2015 à 2019. Além disso, foram revisados artigos da plataforma Scielo, dados da Sociedade Brasileira de Pediatria e informações do Tratado de Pediatria. A taxa de prematuros de mães adolescentes foi de 17,2% em partos prematuros. Ao fazer uma correlação, verificou-se que a baixa escolaridade das mães reflete diretamente em um pré-natal inadequado. Ademais, sabe-se que um número insuficiente de ida ao consultório impossibilita o profissional médico avaliar o risco obstétrico. Somado a isso, foi verificado uma relação importante no que diz respeito ao baixo peso ao nascer e Apgar baixo. Diante do exposto, cabe aos profissionais de saúde garantir informações acerca da saúde reprodutiva e métodos contraceptivos aos adolescentes, ademais deve ser reforçada a importância do pré-natal de qualidade.

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Referências

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Publicado

2022-08-24

Como Citar

PAIVA COSTA, A.; PEREIRA MAMEDE, I. .; RODRIGUES MIRANDA, M. .; BEDA ICASSATTI, I.; SILVA LOPES, Y.; RODRIGUES ALMEIDA, A. R. A.; CAMAROTA BORGES, L. . PREMATURIDADE ASSOCIADA À GESTAÇÃO NA ADOLESCÊNCIA NO ESTADO DE GOIÁS DE 2015 À 2019. Revista Master - Ensino, Pesquisa e Extensão, [S. l.], v. 7, n. 13, p. 20–24, 2022. DOI: 10.47224/revistamaster.v7i13.247. Disponível em: https://revistamaster.emnuvens.com.br/RM/article/view/247. Acesso em: 19 set. 2024.

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