Revista Master - Ensino, Pesquisa e Extensão
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<p><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">A Revista Master é uma publicação periódica, semestral, editada pelo Centro Universitário IMEPAC, destinada à divulgação de temas relacionados com as diversas áreas do conhecimento. </span><span style="vertical-align: inherit;">Tem como objetivo publicar resultados de pesquisas e também das atividades de ensino e de extensão.</span></span></p> <p> </p>Centro Universitário IMEPAC pt-BRRevista Master - Ensino, Pesquisa e Extensão2447-8539<p><strong><em>Política para Periódicos de Acesso Livre</em></strong></p> <p><em>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</em></p> <p>a) A licença desses direitos autorais abrange o direito exclusivo da Revista Master - Ensino, Pesquisa e Extensão para reproduzir, publicar e distribuir o artigo,<br>nacional e internacionalmente, incluindo reimpressões, traduções, reproduções fotográficas, microformas, formulários eletrônicos (offline, on-line) ou qualquer outra reprodução de natureza similar.</p> <p>b) O (s) autor (es) aprovam que o manuscrito não pode ser retirado ou reenviado para qualquer outro Jornal/Revista enquanto a avaliação pelos pares estiver em andamento. Após aprovado o manuscrito, um autor pode auto-arquivar uma versão de seu artigo em seu próprio site e/ou em seu repositório institucional.</p> <p>c) O (s) autor (es) declaram que são integralmente responsáveis pela totalidade do conteúdo da contribuição e que a Revista Master - Ensino, Pesquisa e Extensão e o corpo editorial da Revista Científica do estão expressamente isentos de qualquer responsabilidade sobre o conteúdo do artigo, métodos, técnicas e resultados de sua pesquisa, tendo, assim, finalidade meramente informativa e educativa.</p> <p>d) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</p>Óbitos por Fibrose Cística, no Brasil, em menores de 1 ano de idade no período de 2012 a 2021: uma análise demográfica
https://revistamaster.emnuvens.com.br/RM/article/view/502
<p>Introdução: No Brasil destaca-se o número de pessoas vivendo com Fibrose Cística, com isso é perceptível a<br>importância de analisar a epidemiologia da doença. Objetivos: Descrever a ocorrência de óbitos por fibrose cística<br>(FC) em menores de 1 ano de idade, entre os anos de 2012 e 2021. Método: Estudo descritivo, baseado em dados<br>secundários, do Sistema de Informações de Mortalidade, disponibilizados pelo Departamento de Informática do<br>Sistema Único de Saúde (DATASUS).</p>Rodrigo Alves Silva FilhoFellipe Tosta OliveiraGabriela Maia Campos DamascenoIsabella Quintino Menezes dos SantosIasmim Marques OliveiraMarcio Aurelio da Silva
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2024-12-162024-12-1691810.47224/revistamaster.v9i18.502Análise dos casos de Sífilis Adquirida no município de Araguari-MG entre os anos de 2018 e 2023
https://revistamaster.emnuvens.com.br/RM/article/view/570
<p><strong>INTRODUÇÃO</strong>: A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria espiroqueta <em>Treponema </em><em>pallidum</em> de notificação compulsória no Brasil. Anualmente, estima-se cerca de 357 milhões de novos casos de ISTs, sendo a sífilis uma delas. Presume-se que 11 milhões de novos casos de sífilis ocorram em adultos de 15 a 49 anos em todo mundo. <strong>OBJETIVO</strong>: Este trabalho tem como bjetivo analisar o perfil epidemiológico relacionado à sífilis adquirida na cidade de Araguari-MG entre os anos de 2018 a 2023. <strong>METODOLOGIA</strong>: Trata-se de um estudo epidemiológico observacional analítico de corte transversal, utilizando uma abordagem quantitativa a partir de dados secundários de domínio público. Para a pesquisa foram coletados dados dos indivíduos com diagnóstico estabelecido e registrado pela plataforma eletrônica do DATASUS, no período de 2018 a 2023 notificados no município de Araguari–MG. As variáveis selecionadas envolveram aspectos sociodemográficos, dentre eles: sexo, faixa etária, escolaridade e clinicos como os desfechos do tratamento no período estudado e evolução da doença. <strong>RESULTADOS</strong>: Houve 682 casos confirmados, sendo a maioria do sexo masculino (58,0% dos casos). Além disso, há a predominância da faixa etária entre 20-39 anos quando considerados ambos os sexos (55,42% dos casos), seguido pela faixa de 40-59 anos (26,53% dos casos). <strong>CONCLUSÃO</strong>: Com este estudo foi possível conhecer o perfil epidemiológico da sífilis adquirida em Araguari-MG entre os anos de 2018 e de 2023, indicando a necessidade de metas e a intensificação de estratégias para prevenção da doença e promoção de uma assistência integral à saúde.</p>Walisson Silveira de AlmeidaJúlia Milagres RodriguesMurilo Zupelli Rodrigues AlvesDébora Vieira
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2024-12-162024-12-1691810.47224/revistamaster.v9i18.570Análise antibacteriana de extratos vegetais frente à Escherichia coli
https://revistamaster.emnuvens.com.br/RM/article/view/594
<table style="height: 542px;" width="786"> <tbody> <tr> <td width="643"> <p><strong>INTRODUÇÃO:</strong> Profissionais utilizam plantas com propriedades medicinais no tratamento, cura e prevenção de importantes enfermidades. Plantas como hibisco, alecrim, salsa e alho são alternativas no combate a infecções do trato urinário, especialmente causadas pela <em>Escherichia coli.</em> <strong>OBJETIVO:</strong> Determinar o potencial antibacteriano de extratos vegetais contra bactérias de <em>Escherichia coli </em>para o tratamento de infecções do trato urinário. <strong>METODOLOGIA:</strong> Através da infusão dos materiais vegetais secos em meio aquoso, obteve-se o extrato vegetal ativo para analisar-se o seu potencial antibacteriano, enquanto que para o alho foi necessário espremê-lo e amassá-lo para obter-se o extrato ativo. Utilizaram-se cepas padronizadas de Escherichia coli ATCC 8739, as quais foram diluídas em meio Caldo Nutriente até a turvação 0,5 da escala de McFarland (1,5 x 10<sup>8</sup> Unidades Formadoras de Colônia – UFC/mL) e inoculadas em placas de Petri contendo o Ágar Müeller Hinton através da técnica de <em>Spread-Plate</em>. Todo o processo foi realizado em duplicata, onde os extratos foram submetidos nas placas pela técnica de disco com 15 µL das soluções, no qual como controle negativo utilizou-se disco em branco e, como positivo, discos comerciais contendo 50 µg de Meropenem. <strong>RESULTADOS</strong>: Os extratos de hibisco, salsa e alecrim não inibiram o crescimento bacteriano de forma satisfatória. O alho, porém, apresentou resultados melhores do que o controle positivo com Meropenem. <strong>CONCLUSÕES</strong>: O alho mostrou-se eficaz na inibição do crescimento da <em>Escherichia coli</em>, enquanto as outras plantas necessitam de novos estudos para avaliar os fatores que resultaram em valores insatisfatórios.</p> </td> </tr> </tbody> </table>Larissa Fávaro MarchiLeonardo Henrique ZornetaBruna Camila Quirino Sena de Lima
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2024-12-162024-12-1691810.47224/revistamaster.v9i18.594Piora dos sintomas de enxaqueca em estudantes que utilizam métodos contraceptivos na instituição de ensino IMEPAC - ARAGUARI
https://revistamaster.emnuvens.com.br/RM/article/view/537
<p>A enxaqueca é uma doença neurovascular caracterizada por sintomas de cefaleia intensa unilateral com fonofobia e fotofobia afetando cerca de 15,8% das pessoas no Brasil onde em sua maioria são mulheres. O uso de anticoncepcionais orais combinados pode aumentar o risco de AVC e gera-se risco de aumentar as crises de enxaqueca. Como hipótese estuda-se o uso de métodos contraceptivos orais combinados pioram os sintomas de enxaqueca em maior frequência e intensidade quando comparados às pessoas que utilizam outros métodos contraceptivos ou não utilizam. Nos resultados e discussão podemos perceber que o uso de AOC não tem forte relação com o surgimento de cefaleia, mas que os sintomas da mesma podem ser piorados com o uso de AOC percebendo uma correlação entre os dados principalmente na população jovem e que demonstra alta taxa de transtornos de saúde mental em conjunto, mas vale ressaltar que os dados não encontraram validade estatística. Pode-se concluir a importância de futuras pesquisas sobre o tema para ampliar os dados sobre para a população geral e a importância do tratamento e uso de anticoncepcionais de acordo com a individualidade de cada paciente.</p>Fernanda Alves CarvalhoDébora VieiraCarlos Henrique de Sousa Ribeiro da Silva
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2024-12-162024-12-1691810.47224/revistamaster.v9i18.537Risco de exposição a infecções sexualmente transmissíveis em universitários da área da saúde de um centro universitário de Minas Gerais
https://revistamaster.emnuvens.com.br/RM/article/view/572
<p>Objetivo: Caracterizar e analisar o risco de exposição a infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) entre universitários da área da saúde de um centro universitário em Minas Gerais. Métodos: Estudo quantitativo e transversal realizado entre agosto de 2023 e fevereiro de 2024 com 120 discentes dos cursos noturnos da área da saúde em um centro universitário de Araguari/MG. A coleta de dados foi feita por meio de questionário estruturado aplicado via Google Forms, abordando dados pessoais, exposição ao risco e conhecimento sobre ISTs. Os dados foram analisados utilizando estatística descritiva. Resultados: A amostra foi composta predominantemente por pessoas do sexo feminino, com idade entre 20 e 25 anos, solteiras e com renda per capita inferior a três salários-mínimos. A prevalência de relações sexuais sem preservativo foi alta, e 50% dos participantes relataram já ter se colocado em risco de contrair ISTs. Além disso, a maioria dos estudantes nunca realizou exame sorológico, embora expressassem intenção de fazê-lo futuramente. Conclusão: Os universitários apresentam risco de exposição a ISTs, sugerindo a necessidade de intervenções educativas sobre o tema no ambiente estudado.</p>JULIANA OZON CUNHALORRAYNE DUARTE DA SILVATHATIANNE FERREIRA COELHOHUGO RIBEIRO ZANETTI
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2024-12-162024-12-1691810.47224/revistamaster.v9i18.572Estudo do descarte residencial de medicamentos vencidos e em desuso em uma Instituição de Ensino Superior no município de Araguari/ MG
https://revistamaster.emnuvens.com.br/RM/article/view/478
<p>Introdução: Nas residências, muitos dos medicamentos não são consumidos por completo, gerando sobras que acabam sendo descartadas no lixo domiciliar, ou no esgoto, ou são armazenados para um possível consumo posterior. Ainda que os colaboradores da atenção primária à saúde tenham demonstrado interesse com o tema, pouco tem sido feito sobre o descarte correto de medicamentos. Objetivo: Instruir e orientar os alunos e colaboradores do Centro Universitário IMEPAC Araguari-MG a respeito do descarte correto de medicamentos. Metodologia: Foi implementado um ponto de coleta no pátio da Instituição para o descarte dos medicamentos e orientação as pessoas com divulgações a respeito deles. Resultados: O posto de coleta obteve uma quantidade significativa de medicamentos que poderiam estar em contato com a natureza ou sendo consumido indevidamente por outros. A maioria do que foi coletado estava fora da data de validade apresentando um risco potencial a desavisados. Esses estudos catalogou as diferentes formas farmacêuticas e verificou que a maioria dos medicamentos eram sólidos e posteriormente foram descartados corretamente. Conclusões: Assim, fica claro, que a população desconhece a necessidade de descartar o lixo farmacêutico de maneira adequada, além disso, os envolvidos nesse estudo, não possuem a consciência de que parte dessas substâncias descartadas indevidamente podem atingir lençóis freáticos, cursos de águas e contaminar fauna e flora local. E que há uma demanda de medicamentos a ser coletado. Baseado nisso é fundamental que haja uma interferência de órgãos públicos que fiscalizem com mais rigor o descarte de medicamentos.</p>Matheus Oliveira de SouzaLauane Ramos de MatosJuan Rodrigues MotaHugo Silva SantosMirian Ribeiro Moreira CarrijoAline Fernandes Hipólito
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2024-12-162024-12-1691810.47224/revistamaster.v9i18.478Influência das práticas de manejo e adubação biológica na atividade microbiana do solo
https://revistamaster.emnuvens.com.br/RM/article/view/566
<table width="643"> <tbody> <tr> <td width="643"> <p>Existem diversos atributos da microbiota do solo que são bons indicadores de alterações promovidas pelas práticas de manejo agrícola. O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos causados por sistemas de manejo de solo em áreas com e sem utilização do adubo biológico Microgeo, em alguns atributos biológicos do solo, por meio de diferentes indicadores de qualidade do solo. As amostras foram coletadas na camada de 0-20 cm nos municípios de Monte Carmelo-MG e Ipameri-GO e foram conduzidas análises em laboratório, em delineamento inteiramente casualizado com 8 tratamentos e 3 repetições. Avaliou-se atributos químicos, físicos e biológicos do solo. E as análises biológicas realizadas nos sistemas de plantio convencional, café, sistema de plantio direto, e integração lavoura pecuária floresta, com e sem a utilização de adubo biológico Microgeo foram: carbono da biomassa microbiana, respiração basal do solo, quociente metabólico e microbiano, como também avaliação enzimática da β-glicosidase e arilsulfatase. Foi observado diferença mais expressiva entre os sistemas de manejo, plantio direto e integração lavoura pecuária floresta. Os atributos microbiológicos avaliados demonstraram alterações e influência direta no solo em função dos manejos adotados, pela redução da taxa respiratória, incremento da biomassa microbiana que se mostrou mais eficiente e pelos resultados de quociente metabólico e enzimas. Assim, o uso união de práticas mais conservacionistas de manejo aliadas à adubação biológica com Microgeo, conseguiu proporcionar melhorias à qualidade do solo, e nas áreas de café e plantio convencional.</p> </td> </tr> </tbody> </table>Karen Rabêlo dos SantosIngrid Mara BicalhoMirian Ribeiro Moreira CarrijoElvécio Gomes da Silva JuniorLuciano Tadeu Nunes
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2024-12-162024-12-1691810.47224/revistamaster.v9i18.566A transição da metodologia tradicional no ensino médio para as metodologias ativas no ensino superior de Medicina
https://revistamaster.emnuvens.com.br/RM/article/view/538
<p>O trabalho objetivou avaliar a percepção dos alunos da transição das metodologias tradicionais no ensino médio para as metodologias ativas no ensino superior, bem como analisar as principais diferenças entre as metodologias tradicionais de ensino e as metodologias ativas. Foi feito uma pesquisa de campo qualitativa com aplicação de entrevista semiestruturada com discentes do ensino superior do 2º, 3º e 4º períodos do curso de Medicina do Centro Universitário IMEPAC de Araguari. A partir da análise dos resultados observou-se que os entrevistados reconhecem as diferenças entre as metodologias, além disso, destacaram três desafios principais na transição, sendo esses, o gerenciamento do tempo, a dificuldade na busca por conteúdo e o estudo prévio às aulas. Em contraste, os alunos entrevistados apontaram possíveis melhorias nas ações de acolhimento da Instituição no processo de transição, principalmente alinhamento e treinamento dos docentes. Observou-se também que a maioria dos alunos tivera mudanças positivas em sua percepção sobre a metodologia ativa desde o início do curso, com melhorias significativas na eficiência do estudo, organização da rotina e habilidades de pesquisa.</p>Leia Bezerra SartoriAndreia Oliveira Pinhal de CastroMeiriele Borges da Silva MundimBrunno Alexandre Nascimento RibeiroThiago Artur de Morais
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2024-12-162024-12-1691810.47224/revistamaster.v9i18.538Análise comparativa entre construção convencional x construção sustentável de uma habitação social
https://revistamaster.emnuvens.com.br/RM/article/view/573
<p><br>Esta pesquisa comparou um projeto de construção convencional que define os materiais mais utilizados da construção <br>civil com um projeto sustentável, que apresentava benefícios para o meio ambiente, foram analisados os impactos <br>financeiros e os benefícios para a sustentabilidade. Num prazo estabelecido, optou-se por um projeto sustentável, o <br>qual culminou na diminuição dos custos totais, apesar do investimento inicial significativo na construção. Foram <br>elaborados orçamentos para ambas as formas de execução, avaliando os impactos ambientais dos materiais <br>empregados. Por meio desta pesquisa, obtivemos uma compreensão mais ampla sobre os diferentes aspectos <br>relacionados à construção sustentável e como eles podem impactar tanto financeiramente quanto em termos <br>ambientais e sociais. Esses resultados contribuirão para a tomada de decisões informadas e conscientes na indústria <br>da construção, direcionando-a para práticas mais sustentáveis e responsáveis.</p>João Pedro PereiraBrunna Beatriz RibeiroDeywison César da CruzGustavo Henrique da Silva GomesLeticia Aparecida PereiraRaphael Fonseca DiasSâmara Resende Assunção BrandãoWesley Pereira da Silva
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2024-12-162024-12-1691810.47224/revistamaster.v9i18.573Espiritualidade e medicina: uma revisão de literatura
https://revistamaster.emnuvens.com.br/RM/article/view/469
<p>Introdução: A espiritualidade tem sido reconhecida como uma dimensão essencial na saúde, influenciandopositivamente o bem-estar físico, emocional e social dos pacientes. Objetivo: Realizar uma revisão de literatura para analisar a relação entre espiritualidade e saúde, destacando sua importância na prática médica, qualidade de vida e tratamento de doenças. Metodologia: Foi conduzida uma revisão narrativa de literatura com análise de 15 artigos científicos publicados entre 2014 e 2023. Os estudos foram selecionados em bases de dados como Scielo, PubMed, utilizando palavras-chave como "espiritualidade", "qualidade de vida", "cuidados paliativos", "religiosidade" e "saúde". Os critérios de inclusão consideraram artigos que abordavam diretamente a relação entre espiritualidade e saúde.<br />Resultados:Os estudos revisados revelaram uma ampla diversidade metodológica, incluindo pesquisas qualitativas, quantitativas e revisões sistemáticas. Evidenciou-se que a espiritualidade está associada a benefícios como melhor adesão a tratamentos, maior resiliência e redução de marcadores inflamatórios, como a PCR. No contexto dos cuidados paliativos, a espiritualidade auxilia na aceitação da morte e no enfrentamento de doenças graves. Práticas como yoga e meditação também foram destacadas como adjuvantes eficazes no manejo de condições como hipertensão e transtornos psiquiátricos. Conclusão: A revisão reafirma a importância da espiritualidade na prática médica, contribuindo para um cuidado mais humanizado e integral. É essencial que a espiritualidade seja incorporada de maneira sistemática nos currículos de cursos de saúde e nas práticas clínicas, fortalecendo a relação médicopaciente e promovendo melhores desfechos em saúde.<br />Palavras-chave: Espiritualidade; Religiosidade; Tratamento de doenças; Medicina; Qualidade de vida.</p>Julia Silva Pereira SantosJoão da Costa Alamy João Lucas Branco Novais Geovana Aleixo Carvalho Laura Santos Pereira Mirna Gertrudes Ribeiro Oliveira e SilvaLucivânia Marques Pacheco
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2024-12-162024-12-1691810.47224/revistamaster.v9i18.469Riscos e efeitos adversos do uso de descongestionantes nasais
https://revistamaster.emnuvens.com.br/RM/article/view/581
<p><strong>Introdução</strong>: A congestão nasal é comumente tratada com descongestionantes nasais no Brasil, frequentemente usada sem prescrição médica. Recomendações alertam para limitar o uso a sete dias devido a efeitos colaterais, dependência e risco de piora após uma interrupção. <strong>Objetivo: </strong>Verificar os riscos e potenciais efeitos adversos relacionados ao uso de descongestionantes nasais em indivíduos de diferentes faixas etárias. <strong>Metodologia: </strong>O material analisado incluiu artigos publicados entre 2015 e 2023 em periódicos nacionais e internacionais, obtidos das bases de dados SciELO, PUBMed, e LATINDEX. Inicialmente, 236 publicações foram encontradas, das quais 131 foram excluídas com base em critérios de inclusão. Após a leitura de títulos e resumos, 98 artigos foram descartados por não atenderem aos critérios estabelecidos, resultando em uma amostra final de 7 artigos. <strong>Resultados</strong>: O uso excessivo e contínuo de descongestionantes nasais pode resultar na dependência desse fármaco, além disso, pode causar efeitos colaterais. No contexto brasileiro, a automedicação com descongestionantes nasais é comum devido à disponibilidade sem prescrição, ao baixo custo, ao rápido alívio sintomático e à falta de informação sobre os riscos. As substâncias vasoconstritoras mais comuns são o cloridrato de nafazolina, efedrina e pseudoefedrina, as quais, apesar de eficazes, podem apresentar malefícios. <strong>Conclusão:</strong> Conclui-se que a facilidade de adquirir descongestionantes nasais facilita a automedicação, resultando em efeitos adversos como dor de cabeça, insônia, irritação nasal, tremores e taquicardia. </p>Gustavo Guelfi CostaNicole Freire SoaresLaura Rabelo Aleixo Bárbara Bernardes Morais Líbera Helena Ribeiro Fagundes de Souza Lucivânia Marques Pacheco
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2024-12-162024-12-1691810.47224/revistamaster.v9i18.581O caminho para o crescimento saudável: relato de caso
https://revistamaster.emnuvens.com.br/RM/article/view/548
<p>Avaliar o crescimento pôndero-estatural é essencial para detectar precocemente doenças que podem afetar a saúde infantil. Este caso apresenta singularidade devido à ausência do histórico genético da paciente pela adoção e às limitações do sistema de saúde público brasileiro para investigação, reforçando a necessidade de vigilância e recursos adequados para o manejo de baixa estatura e baixa velocidade de crescimento em crianças sem histórico genético claro. NHD, 12 anos, acompanhada pela mãe que apresentou queixa de baixa estatura. A paciente encontrava-se saudável, com desenvolvimento neurológico e escolar normais, mas apresentava altura abaixo da curva de normalidade (Z escore entre -2 e -3), com exame físico e exames laboratoriais normais, porém a radiografia de punho e mão e o cariótipo não foram realizados devido às limitações do SUS. A principal hipótese diagnóstica foi baixa estatura associada a baixa velocidade de crescimento, sendo solicitados exames complementares e encaminhamento ao endocrinologista. A paciente apresentou velocidade de crescimento anual de 4,5 cm, abaixo do percentil 3%, justificando o encaminhamento <br />a um especialista. A identificação precoce e o manejo adequado da baixa estatura são fundamentais especialmente em crianças adotadas sem histórico genético, com principal lição da importância de um diagnóstico abrangente e a necessidade de melhor eficiência do sistema de saúde pública para fornecer o atendimento necessário. A prescrição do hormônio do crescimento (GH) pode ser essencial após confirmação diagnóstica, com acompanhamento cuidadoso até o término do período púbere.</p>Ana Clara Moreira GonçalvesAna Luísa Neiva BaldezKeliane Silva BorgesMariana Slywitch Noronha de Morais
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2024-12-162024-12-1691810.47224/revistamaster.v9i18.548Relato de caso: cão, SRD, de 12 anos com doença valvar crônica de mitral e tricúspide com remodelamento cardíaco, insuficiência valvar mitral de grau moderado e insuficiência valvar tricúspide de grau discreto.
https://revistamaster.emnuvens.com.br/RM/article/view/579
<p><span style="font-weight: 400;">Pepi, canino, 12 anos, SRD, com 8,5 kg, foi levado à clínica com queixas de tosse excessiva, parecendo engasgo e animal mais ofegante que o normal, por meio de radiografia e ecodopplercardiograma foi detectado a presença de doença valvar crônica de mitral e tricúspide com remodelamento cardíaco, insuficiência valvar mitral de grau moderado e insuficiência valvar tricúspide de grau discreto. A conduta terapêutica adotada foi Fortekor 5mg (1/2 comprimido) SID ANR, juntamente com ograx 500mg SID ANR, e furosemida 20 mg BID ANR. infelizmente, o animal veio a óbito. </span></p>Débora Lopes ProcópioGabriel Gomes da Silva BorgesMaria Laura Alvares França Miranda Bianca Freitas Oliveira AlvesJoyce Rocha Lara Mahara Cristina Bernardes Coelho FreitasDanielle Vitorino Moraes
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2024-12-162024-12-1691810.47224/revistamaster.v9i18.579